Chegar da escola de tarde e almoçar vendo Chaves
Dormir a tarde inteira e acordar 18h pra ver “Os Cavaleiros do Zodíaco” na TV Manchete
Acordar cedo no fim de semana pra ver desenhos no quarto dos meus pais
Jogar bola no recreio e voltar todo suado pra sala de aula
Colecionar álbuns de figurinha e conseguir a última figurinha jogando “bafo”
Jogar bola de gude na escola e ganhar por ter a mão maior que dos amigos
Ir de condução pra escola com amigos que moram perto
Estudar “Educação Moral e Cívica” e começar a ser cidadão (essa matéria existe ainda?)
Quando ensino básico, fundamental e médio eram chamados de primário, ginásio e científico.
Sair correndo da sala de aula pra ir pra aula de educação física
Almoçar correndo na escola pra chegar cedo no recreio e guardar o gol pro futebol da tarde
Chegar em casa e ter que mostrar a caderneta pros meus pais
Preparar um projeto monstruoso pra feira de ciências e ver que 5 amigos fizeram a mesma ideia e 3 fizeram melhor.
Receber notas de comportamento no boletim do São Bento (sempre “R”egular)
Ir pro fliperama, jogar Street Fighter e ficar ouvindo “Dá especial! Dá especial!”
Pegar a bicicleta, ir pro Jiu-Jitsu de manhã e ter que parar toda hora, porque a calça do quimono prendia na corrente.
Montar guerra de bonecos: Cavaleiros do Zodíaco/Rambo/He-Man x Comandos em Ação/Looney Tunes/Popeye
Brincar com massinha, autorama, “meu primeiro gradiente”, mola, relógio da Sprite que batia no braço e ele enrolava, ioiô da Coca-Cola, autorama do Senna, Pense Bem e Lego.
Ter como preocupação apenas colorir dentro da linha e sobremesa.
Picolé Itália que era distribuído 60% dentro da boca e 40% espalhado pelo rosto.
Considerar todos os meus amigos, amigos de infância.
Esperar com medo pelo boletim e com ansiedade pelas férias de 3 meses.
Chamar professor de tia.
Soltar pipa, sem ninguém pra atrapalhar.
Adesivos colados no teto que, ao apagar as luzes, ficavam florescentes.
Canudo-óculos do Chaves na lancheira das Tartarugas Ninjas.
Usar minha mochila da Company e bermuda da Pier.
Brincar de polícia e ladrão e se esconder tão bem que a brincadeira acabava e as pessoas esqueciam de mim.
Ouvir fita dos Mamonas Assassinas no meu wlakman da SONY.
Assistir os clássicos da Disney e realmente acreditar naquelas histórias.
Ficar horas no banho brincando com espuma do shampoo no cabelo.
Falar palavrão escondido e achar o máximo.
Amigos que viraram amigos apenas por estarem lá.
Natais na casa de uma avó com uns primos e réveillons na casa da outra com outros primos.
Refrigerante de limão “Gini” com pizza borrachuda, na lanchonete do meu avô.
Não ter onde divulgar todas as minhas saudades.
Mas tem uma coisa da qual eu nunca vou sentir saudade: de parar pra sentir saudade.
ameiiiiiiii...quero sempre sentir saudadessss...mto bom..
ResponderExcluirObs: Saudadesss de vc Lindo!!!rs..
bjusss Cris
A saudade faz presente mesmo aquilo que está mto longe ou que não volta mais ... se vc não sente saudade, vc simplesmente NÃO SENTE ... e quem não sente, não vive !
ResponderExcluir;)
adoooreiii, verdade! sentir saudade é bom pra ver o quanto de coisas boas já passamos na vida, se não sentimos saudade é porque não vivemos nada de bom! beijão querido
ResponderExcluirFala maninho!
ResponderExcluirMuito bom o texto...Bons tempos..saudade dessa época....
Abraçosss!
Caraca...mto bom esse texto Breno!
ResponderExcluirVoltei no tempo legal!! heheheheehe..
Mas perae, vc num era da época que era Ginásio e Científico né? Era? Pra mim isso era da época da minha mãe...
Beijos!
No São Bento ainda chamavam de Ginásio e Científico... rsss
ResponderExcluirFalar palavrão escondido e achar o máximo. muito fofo! uhahauhuauha
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